PARCERIA

Barroso diz que comandante do Exército contribuiu para "pacificação do país"

O comandante-geral da Força, Tomás Paiva, também citou a importância de diálogo entre as instituições republicanas

"O país deve ser feito da unidade de todas as pessoas, independentemente das suas convicções", disse o presidente do STF durante a cerimônia. - (crédito: Nelson Jr./SCO/STF)
postado em 23/01/2024 18:10

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, firmou, nesta terça-feira (23/1), um acordo de cooperação com o Exército Brasileiro para instalação de uma usina fotovoltaica na Corte. Na ocasião, o magistrado enalteceu o comandante-geral da Força, Tomás Paiva, afirmando que ele “contribui para pacificar o país".

“De contribuição e colaboração graciosa, o Exército Brasileiro, hoje comandado pelo General Tomás Paiva, atua com grande eficiência, com grande competência. Um homem que conseguiu contribuir para a pacificação do país, que também é um projeto do Supremo Tribunal Federal”, disse Barroso na assinatura do termo da parceria.

O Exército vai elaborar um projeto executivo para implantação de uma usina de energia fotovoltaica no Supremo, sem custos. Na solenidade de assinatura do acordo, o presidente do STF afirmou que a Corte e o Exército têm denominadores comuns que estão na Constituição.

“Agradeço a contribuição do Exército e do seu comandante, também cumprimento pelo importante papel que tem desempenhado à frente do Exército Brasileiro”, disse Barroso. “O país deve ser feito da unidade de todas as pessoas, independentemente das suas convicções. Temos denominadores comuns que estão na Constituição e que nos unem a todos e nos agrega como nacionalidade”, completou.

Tomás Paiva citou a parceria e destacou a importância do diálogo entre as instituições. “Nosso QG já está com bom percentual de energia fotovoltaica. E isso mostra uma preocupação que é sinérgica de todas as instituições, de contribuir com o tema e de estar aproximando com o objetivo de elevar sempre o diálogo entre as instituições, de uma maneira republicana, de maneira democrática, para a gente poder crescer como país e como instituição”, afirmou o general.

 

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