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Acompanhe o segundo dia de interrogatório de Bolsonaro sobre trama golpista

Os réus respondem por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado e outros crimes

O Supremo Tribunal Federal retoma, nesta terça-feira (10/6), o interrogatório dos réus da ação penal que apura tentativa de golpe de Estado. 

Na parte da manhã, o primeiro réu interrogado foi o almirante Almir Garnier, comandante da Marinha no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. 

Na sequência foram interrogados o ex-ministro da Justiça Anderson Torres e o general Augusto Heleno — que optou por responder apenas às perguntas da defesa. Os questionamentos seguem pela ordem alfabética.

Fellipe Sampaio/STF -
Rosinei Coutinho/STF -
Ton Molina/STF -
Ton Molina/STF -
Gustavo Moreno/STF -
Gustavo Moreno/STF -
Gustavo Moreno/STF -
Ton Molina/STF -
Ton Molina/STF -
Gustavo Moreno/STF -
Gustavo Moreno/STF -
Ton Molina -
Ed Alves CB/DA Press -
Ed Alves CB/DA Press -
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Depois, serão ouvidos o ex-presidente Jair Bolsonaro, o ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira e o general Walter Braga Netto — que está preso preventivamente no Rio de Janeiro e será ouvido por videoconferência.

Acompanhe:

Na segunda-feira (9/6), primeiro dia, foram interrogados o tenente-coronel Mauro Cid e o deputado federal e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência Alexandre Ramagem. Eles fazem parte do grupo de oito réus que integram o Núcleo 1, ou “núcleo crucial”, no caso que julga tentativa de golpe de Estado. 

Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), esse núcleo teve papel central na tentativa de golpe. O esquema envolveu outros 26 réus, que foram divididos em outros três grupos distintos.

O interrogatório foi conduzido pelo relator do processo, ministro Alexandre de Moraes, com a participação do ministro Luiz Fux e do procurador-geral da República, Paulo Gonet, responsável pela acusação.

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Os réus respondem por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, participação em organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

No caso de Alexandre Ramagem, a investigação sobre fatos ocorridos após a posse como deputado federal, em janeiro de 2023, está suspensa até o fim do mandato.

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