Políticos brasileiros utilizaram as redes sociais para comentar o assassinato de Charlie Kirk, ativista e influenciador conversador norte-americano, nesta quarta (10/9). O aliado de Donald Trump foi baleado durante um evento na Universidade do Vale de Utah.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), afirmou no X (antigo Twitter) que Charlie foi “mais um conservador vítima do ódio e da intolerância”.
“Tive a honra de acompanhá-lo em seu trabalho e sei da grandeza de sua missão”, escreve o filho do ex-presidente. “Ao mesmo tempo em que seu legado político se espalhava, ele nunca hesitou em abrir diálogos importantes, como em seu programa, onde recebeu o Presidente Jair Bolsonaro”.
O também filho de Jair Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro acusou “a esquerda” pelo assassinato. “Mais uma vítima da esquerda. Infelizmente, esse modus operandi a gente conhece. Descanse em paz, Charlie Kirk!”, publicou.
Kim Kataguiri, deputado federal pelo MBL, afirma que o atentado não foi um caso isolado. “É mais uma prova de que o rótulo de ‘extremista’, que a esquerda insiste em colar nos seus opositores, não passa de uma manobra canalha para esconder a sua face cruel”, declara. “Até quando opositores vão continuar morrendo nas mãos de gente criminosa que enxerga quem pensa diferente como inimigos a serem abatidos?”.
Nikolas Ferreira (PL-MG), deputado federal, também criticou o termo “extremista” usado para descrever Kirk.
Charlie Kirk ficou conhecido por defender o porte de armas nos Estados Unidos após um tiroteio que matou seis crianças em uma igreja, em Nashville. “Acho que vale a pena arcar com o custo de, infelizmente, algumas mortes por armas de fogo todos os anos para que possamos ter a Segunda Emenda para proteger nossos outros direitos dados por Deus”, disse o ativista em entrevista ao portal Turning Point USA.
