
O ministro do Turismo, Celso Sabino, foi às redes sociais comentar a expulsão do União Brasil, anunciada nesta segunda-feira (8) pela executiva nacional do partido. Em transmissão ao vivo, ele classificou a decisão — aprovada por 24 votos em votação secreta — como “injusta”. Afirmou, ainda, que não irá “se curvar” às pressões internas e confirmou que seguirá tanto no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva quanto em sua pré-candidatura ao Senado.
“Jamais vou me curvar e não me faltará coragem”, desabafou. Sabino atribuiu a expulsão ao fato de permanecer no comando do Ministério do Turismo e apoiar o governo Lula. “Pelo fato de eu estar servindo o Brasil com o projeto do presidente Lula, é o projeto em que eu acredito”, frisou.
Sabino reforçou que continuará alinhado ao Palácio do Planalto, destacando que a escolha está relacionada ao que considera o “melhor projeto para o país”. “Minha exclusão do partido deu-se pelo fato de continuar ajudando o Pará, de continuar trabalhando no Ministério do Turismo, servindo ao Brasil, optando pela escolha que entendo — e a grande maioria dos brasileiros entendem também — que é o melhor projeto para o país”, afirmou.
O ministro também ressaltou que é “ficha limpa” e que a saída do União Brasil "é com a cabeça erguida, com o sentimento de que fui injustiçado, mas que fiz a coisa certa”.
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A expulsão ocorre por conta de disputas internas na legenda e à resistência à permanência de Sabino no ministério do governo Lula. Mesmo após o rompimento oficial com a cúpula do União Brasil, o ministro reforçou que permanecerá à frente da pasta do Turismo e não retirará a pré-candidatura ao Senado pelo Pará.
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