LUTO

Quem era Juliana Marins, a brasileira que morreu em trilha de vulcão


Jovem foi encontrada morta quatro dias depois de ficar presa em trilha de vulcão na Indonésia

Por Aline Gouveia
Reprodução/Instagram/@ajulianamarins

Juliana caiu em trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia, na sexta-feira (20/6) e aguardava resgate desde então. O território íngreme e as condições climáticas dificultaram o resgate

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Natural de Niterói, no Rio de Janeiro, Juliana era publicitária e estava viajando pela Ásia desde fevereiro

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Na segunda-feira (23/6), equipes de resgate localizaram Juliana com o auxílio de drones em um penhasco rochoso a uma profundidade de 500 metros. Ela estava 'visualmente imóvel'

Redes Sociais

Além de publicitária, Juliana era praticante de pole dance. Ela compartilhava no Instagram a rotina de vida entre viagens e a dança

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Em penúltima publicação, em 29 de maio, a jovem relatou que fazer uma 'viagem longa sozinha significa que o sentir vai sempre ser mais intenso e imprevisível'

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O Itamaraty transmitiu condolências aos familiares e amigos de Juliana 'pela imensa perda nesse trágico acidente'

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A Prefeitura de Niterói disse que Juliana deixa um legado de alegria, energia e inspiração a todos que conheciam a jovem

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O monte Rinjani, onde Juliana fazia a trilha, tem 3.726 metros de altura e é o segundo maior vulcão da Indonésia

Reprodução Instagram @resgatejulianamarins

Nos últimos cinco anos, pelo menos cinco mortes foram registradas no monte Rinjani. O local é remoto, pois fica a cerca de quatro horas de distância do centro urbano mais próximo

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