Juliana caiu em trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia, na sexta-feira (20/6) e aguardava resgate desde então. O território íngreme e as condições climáticas dificultaram o resgate
Natural de Niterói, no Rio de Janeiro, Juliana era publicitária e estava viajando pela Ásia desde fevereiro
Na segunda-feira (23/6), equipes de resgate localizaram Juliana com o auxílio de drones em um penhasco rochoso a uma profundidade de 500 metros. Ela estava 'visualmente imóvel'
Além de publicitária, Juliana era praticante de pole dance. Ela compartilhava no Instagram a rotina de vida entre viagens e a dança
Em penúltima publicação, em 29 de maio, a jovem relatou que fazer uma 'viagem longa sozinha significa que o sentir vai sempre ser mais intenso e imprevisível'
O Itamaraty transmitiu condolências aos familiares e amigos de Juliana 'pela imensa perda nesse trágico acidente'
A Prefeitura de Niterói disse que Juliana deixa um legado de alegria, energia e inspiração a todos que conheciam a jovem
O monte Rinjani, onde Juliana fazia a trilha, tem 3.726 metros de altura e é o segundo maior vulcão da Indonésia
Nos últimos cinco anos, pelo menos cinco mortes foram registradas no monte Rinjani. O local é remoto, pois fica a cerca de quatro horas de distância do centro urbano mais próximo