A pena de morte é a punição mais severa adotada pelo Judiciário de diversos países. Após a condenação, é comum que alguns presos passem anos atrás das grades enquanto tentam reverter a decisão judicial.
FreepikPor casos emblemáticos e peculiaridades, alguns dos detentos acabaram se tornando conhecidos; confira alguns presos que aguardam o cumprimento da sentença no corredor da morte.
De an Sun/UnsplashEmpresária do ramo imobiliário no Vietnã, Truong My Lan foi condenada à morte em 2024 por envolvimento em um esquema de corrupção que custou US$ 27 bilhões. Neste ano, o Vietnã aboliu a pena de morte para diversos crimes como espionagem, corrupção e conspiração contra o governo. Segundo a mídia estatal, a defesa da condenada trabalha para aproveitar a mudança na lei e substituir a pena de morte por prisão perpétua.
Reprodução/instagram/@styleb2004Richard Glossip recebeu a primeira condenação à morte no ano de 1997, e outras duas após isso. O homem é acusado de ser o mandante do assassinato do antigo chefe. Desde 2015, Glossip teve três tentativas de execução adidas, e comeu em todas as oportunidades a última refeição, regalia oferecida pelos EUA para os condenados à morte. No entanto, sempre teve a execução adiada por algum recurso.
Reprodução/instagram/@koco5newsChristie Michelle Scott foi condenada à morte no ano de 2009, depois de provocar o incêndio que matou o filho autista, Mason, de 6 anos. Algumas testemunhas alegaram que Christie rejeitava o filho por conta da condição especial dele. A mulher foi acusada de matar a criança para receber a apólice do seguro de vida do pequeno, um valor equivalente a US$ 150 mil.
Reprodução/CBSO crime bárbaro ocorreu em Charleston, na Carolina do Sul, no ano de 2015. Dylann Roof, que na época era um jovem de 21 anos, se dirigiu a Igreja Metodista Episcopal Africana Mother Emanuel, e usando uma arma de fogo, matou nove pessoas negras. O assassino foi preso no dia seguinte e admitiu o crime sem demonstrar qualquer arrependimento.
Reprodução/instagram /@gothcbruiseCondenada à morte em 2013, a britânica Lindsay Sandiford, de 69 anos, foi pega tentando contrabandear uma quantia de cocaína avaliada em 1,6 milhão de libras esterlinas. A defesa da idosa alega que na época do crime, ela foi coagida a levar o material e acabou aceitando fazer a viagem por estar enfrentando problemas mentais.
Reprodução/instagram/@nacaradasociedadeoficialO americano de 60 anos foi condenado a pena de morte em 2018, por matar a namorada estrangulada com um modelador de cachos. Após o crime, o homem ainda roubou os pertences da vítima com o objetivo de jogar em um cassino próximo ao local.
Reprodução/Arkansas Department of CorrectionsO médico Ahmadreza Djalali, que tem cidadania sueca e iraniana, foi preso em 2016, quando estava no Oriente Médio para apresentar aulas e palestras. O homem acabou preso acusado de fornecer informações para o Mossad, serviço de inteligência israelense. Os dados teriam sido usados para os ataques recentes às instalações nucleares iranianas.
Reprodução/instagram/@amnestypesaro*Estagiário sob supervisão de Pedro Grigori