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Santa africana que foi canonizada por milagre ganhou um busto em sua homenagem


A praça fica na rua República Portuguesa, na Vila Mathias, próximo à igreja que leva seu nome.

Por Flipar
Divulgação/Prefeitura de Santos

O episódio foi reconhecido pelo Papa João Paulo II em 2000 e levou à construção da primeira igreja do estado de São Paulo dedicada a Bakhita em Santos.

Francisco Arrais/Prefeitura de Santos

Após ser comprada por um cônsul italiano, Bakhita foi levada para a Itália.

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Em Veneza, ela ingressou na ordem das Irmãs Canossianas, onde descobriu a fé cristã.

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Ela obteve sua liberdade após o tribunal italiano decidir que a escravidão não era legalmente reconhecida no país.

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Em 1890, Bakhita recebeu o Batismo, a Confirmação e a Primeira Comunhão, adotando o nome de Josefina.

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Seis anos depois, em 1896, ela ingressou na ordem das Irmãs Canossianas.

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Bakhita era conhecida por sua bondade, humildade e sorriso constante, mesmo após todas as dores que viveu.

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Ela morreu em 8 de fevereiro de 1947, na cidade italiana de Schio, onde passou grande parte de sua vida religiosa.

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Em 1º de outubro de 2000, o papa João Paulo II a canonizou, tornando-a Santa Josefina Bakhita, a primeira santa do Sudão.

Divulgação/Vatican News

Hoje, a Santa Josefina Bakhita é considerada padroeira do Sudão e das vítimas de tráfico humano e de escravidão.

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Seu legado inspirou o Dia Mundial de Oração e Reflexão Contra o Tráfico de Seres Humanos, instituído pelo Papa Francisco e celebrado todo 8 de fevereiro.

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