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Vilarejo conhecido como ‘Machu Picchu’ brasileiro tem casas de pedra do século 19


Tido como um dos destinos mais encantadores da Chapada Diamantina, o local é conhecido como a “Machu Picchu baiana”.

Por Flipar
Flickr - Turismo Bahia

A vila chama atenção por seus casarios de pedra, herança de um passado marcado pelo garimpo de diamantes.

Wikimedia Commons/Marcele

As construções, erguidas com pedras locais, datam do século 19.

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Muitas foram cuidadosamente restauradas e hoje funcionam como pousadas charmosas, ateliês de arte e pequenos restaurantes.

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Originalmente chamada de 'Xique-Xique de Igatu', a vila chegou a ter uma população de até dez mil habitantes, todos envolvidos na extração de diamantes.

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Com o declínio da atividade, no entanto, Igatu foi progressivamente esvaziada e muitas casas foram abandonadas.

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Atualmente, a vila abriga cerca de 380 habitantes, a maioria descendentes de garimpeiros.

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Até hoje, é possível visitar antigos túneis, que guardam ferramentas e vestígios de mineração dos tempos de garimpo.

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Igatu é considerado um destino em ascensão e um dos principais polos de ecoturismo do Brasil atualmente.

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Por integrar o roteiro da Chapada Diamantina, o lugar combina a beleza cênica das montanhas com sua arquitetura histórica e atrai cada vez mais viajantes.

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Além de apreciar o cenário, os visitantes podem desfrutar de trilhas e conhecer a Cachoeira do Ramalho.

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Vale a pena contratar um guia local, que ajuda a revelar histórias, curiosidades e segredos escondidos entre as pedras do vilarejo.

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Além do mais, ao promover o turismo sustentável, Igatu garante que o fluxo de visitantes fortaleça a economia local sem agredir o meio ambiente.

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