VIOLÊNCIA

'Hello Kitty', traficante famosa no RJ, morre após confronto com a PM

Rayane Nazareth Cardozo da Silveira, conhecida como Hello Kitty, e o pai dela, Alessandro Luiz Viera Moura, apelidado de ‘Vinte Anos’, comandavam o tráfico na região de São Gonçalo

Amanda Oliveira
postado em 16/07/2021 15:38
 (crédito: Reprodução/ Redes sociais)
(crédito: Reprodução/ Redes sociais)

A traficante Rayane Nazareth Cardozo da Silveira, conhecida como Hello Kitty, morreu, nesta sexta-feira (16/7), durante um confronto com a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ). A gerente do tráfico no Salgueiro, em São Gonçalo, tinha 20 anos e era uma das mais procuradas do Estado.

O pai de Rayane, Alessandro Luiz Viera Moura, apelidado de Vinte Anos, liderava o tráfico na região. Na ocasião, o homem também foi baleado e não resistiu. De acordo com a Secretaria de Estado de Polícia, os feridos chegaram a ser socorridos.

"Após cessar a situação, quatro feridos foram encontrados e socorridos ao Hospital Estadual Alberto Torres (HEAT), tendo estes vindo a óbito", informou a assessoria em nota.

A operação aconteceu após denúncias de que uma família estaria sendo feita de refém no interior do bairro Salgueiro, no município de São Gonçalo. Ao chegar ao local, policiais e traficantes trocaram tiros em um intenso confronto.

A equipe policial apreendeu dois fuzis e duas pistolas. Até o momento da publicação desta matéria, não há informações sobre o estado dos reféns citados na denúncia inicial. Também não houve confirmação a respeito dos reféns citados na denúncia inicial. Equipes do Batalhão de Ações com Cães (BAC) e do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) estão no município de São Gonçalo.

Notícias pelo celular

Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.


Dê a sua opinião

O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação