Mossoró

Novas pistas sobre a fuga no RN são encontradas; veja

Equipes de busca encontraram pegadas, uma blusa e uma corda no meio do mato, na zona rural de Mossoró. Mais de 300 agentes de segurança estão trabalhando nas buscas

Novas pistas sobre a fuga no RN são encontradas -  (crédito: Divulgação)
Novas pistas sobre a fuga no RN são encontradas - (crédito: Divulgação)
postado em 16/02/2024 11:04

As equipes de busca pelos dois detentos que fugiram da penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, encontraram novas pistas na madrugada desta sexta-feira (16/2). 

Uma pegada, uma blusa e uma corda, foram encontradas no meio do mato, na zona rural de Mossoró. Os investigadores acreditam que Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento estejam a cerca de 15 quilômetros do presídio

Uma casa chegou a ser invadida, onde houve furto de roupas e comidas. De acordo com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o ocorrido pode estar relacionado com os fugitivos, que podem estar tentando sobreviver na área de mata. 

  • Uma das pistas encontradas sobre a fuga dos detentos em Mossoró
    Uma das pistas encontradas sobre a fuga dos detentos em Mossoró Divulgação/SENAPPEN
  • Uma das pistas encontradas sobre a fuga dos detentos em Mossoró
    Uma das pistas encontradas sobre a fuga dos detentos em Mossoró Divulgação/SENAPPEN
  • Uma das pistas encontradas sobre a fuga dos detentos em Mossoró
    Uma das pistas encontradas sobre a fuga dos detentos em Mossoró Divulgação/SENAPPEN

As buscas pelos dois presos contam com mais de 300 agentes de segurança, além do uso de três helicópteros e drones. Desde quarta-feira (14/2), os governos federal e estadual trabalham para recapturar Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento. Os fugitivos são ligados a uma facção criminosa do Rio de Janeiro.

A Secretaria Nacional de Políticas Penais criou um gabinete de crise com representantes da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e da segurança estadual do Rio Grande do Norte.

A Interpol, que conta com 100 agentes federais trabalhando no caso, já inseriu o nome dos fugitivos na lista vermelha, que é um pedido às autoridades em todo o mundo para localizar e prender provisoriamente uma pessoa pendente de extradição, entrega ou ação legal semelhante.

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