Hospitais - Com a superlotação dos hospitais e o número de casos de covid-19 cada vez maior, a espera por UTI no DF chega a uma semana, até mesmo em casos graves. Nesta, quarta, os medicamentos necessários à intubação de pacientes com a doença chegaram aos hospitais públicos do DF: eles estavam em falta devido à enorme demanda e a licitações fracassadas.
Casos - O número de infectados na capital federal se estabilizou em patamar muito alto e as médias de infectados e mortes estão estáveis, porém com em números excessivamente elevados. Para especialistas, não há indicativos de que número vá cair rápido. Os sintomas da covid-19 aparecem a partir do quarto dia da infecção: fique de olho para saber quando procurar ajuda e o que fazer. O DF registrou recorde de mortes pelo segundo dia consecutivo.
Testes - As UBSs da região oeste foram abastecidas com os testes swab nasal (PCR) e os testes sorológicos.
Mortes - A educadora Valéria Rocha, 43 anos, trabalhava na Escola Classe 45, de Ceilândia, e estava internada há três semanas: ela morreu hoje por causa da covid-19. Também morreu a avó de Michelle Bolsonaro, Maria Firmo, que chegou a ser intubada duas vezes e esteve internada no Hospital Regional de Ceilândia (HRC). Ela teve uma parada cardiorrespirátória em decorrência de complicações pela covid-19 e não resistiu.
Reabertura - Em entrevista ao CB.Poder, o presidente da CLDF, Rafael Prudente (MDB), falou sobre a construção da Lei Orçamentária de 2021 como uma prioridade da lista de projetos que devem ser analisados durante segundo semestre do ano. A Vigilância Sanitária realizou vistoria em mais de 2,1 mil estabelecimentos para ver se cumpriam o protocolo de segurança da reabertura: desde a intensificação da fiscalização, em julho, 126 estabelecimentos foram punidos e seis foram, interditados.
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