Crime

Dois homens são presos com material de pornografia infantil no DF

A PCDF cumpriu dois mandados de busca e apreensão em Sobradinho e em Samambaia na manhã desta quarta-feira (13/7). Essa é a segunda edição da Operação Acalento

Correio Braziliense
postado em 13/07/2022 09:03 / atualizado em 13/07/2022 09:04
 (crédito: Markus Petritz / Unsplash)
(crédito: Markus Petritz / Unsplash)

Dois homens foram presos pelo crime de armazenamento de material contendo pornografia infanto-juvenil. Além das prisões, equipes da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), cumpriram, na manhã desta quarta-feira (13/7), dois mandados de busca e apreensão nas regiões de Sobradinho e de Samambaia.

Os mandados são decorrentes de uma investigação cibernética feita pela delegacia, que tem o objetivo de combater a prática de crimes relacionados a pornografia infanto-juvenil pela rede mundial de computadores. As diligências foram cumpridas na 2ª edição da Operação Acalento, que conta com apoio do Ministério da Justiça.

Operação Downloader

Na quarta fase da Operação Downloader, a polícia prendeu em flagrante, nesta terça-feira (12/7), um homem por crime envolvendo pornografia infantil na casa dele, em Planaltina. A ação também tem por objetivo a repressão à divulgação de imagens e vídeos de exploração sexual de crianças e adolescentes na internet.

Ao cumprir o mandado de busca e apreensão, os agentes encontraram mais de 200 arquivos de materiais relacionados à pedofilia infantil armazenados em um computador e pendrives. De acordo com a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC/PCDF), responsável pela operação, o investigado contou aos policiais que baixa os materiais há cerca de cinco anos, além de estar afastado do trabalho pelo INSS e é patinador de supermercado.

A pena para o crime de armazenamento de imagens e vídeos de exploração sexual infantil pode chegar a quatro anos. Para o delito de disponibilização/divulgação de material de pornografia infantil é ainda maior e pode chegar a seis anos de detenção, por cada compartilhamento realizado.

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