Entrevista

Reformas no Teatro Nacional serão retomadas em breve

Ao CB.Poder, o secretário de cultura do DF, Claudio Abrantes, disse que as obras da sala Villa-Lobos, da sala Alberto Nepomuceno e do espaço Dercy Gonçalves estão em fase de licitação e que a empresa vencedora deve ser anunciada nos próximos dias

Aos jornalistas Carlos Alexandre e Ronayre Nunes, ele também detalhou como será o 58° Festival de Cinema de Brasília
       -  (crédito:  Bruna Gaston CB/DA Press)
Aos jornalistas Carlos Alexandre e Ronayre Nunes, ele também detalhou como será o 58° Festival de Cinema de Brasília - (crédito: Bruna Gaston CB/DA Press)

O secretário de cultura do Distrito Federal, Claudio Abrantes (PSD), falou, nesta terça-feira (9/9), ao CB.Poder — parceria do Correio com a TV Brasília — sobre o futuro do Teatro Nacional e sobre as obras para a plena utilização do espaço. Aos jornalistas Carlos Alexandre e Ronayre Nunes, ele também detalhou como será o 58° Festival de Cinema de Brasília.

“O teatro é um dos maiores equipamentos culturais do país, com aproximadamente, 50 mil m². Ele ficou fechado por muito tempo, mas, no fim do ano passado, conseguimos reabrir a sala Martins Pena, com aproximadamente 500 lugares. Nossa orquestra se apresenta no teatro toda quinta-feira, sempre com casa cheia. As obras da sala Villa-Lobos, da sala Alberto Nepomuceno e do espaço Dercy Gonçalves estão em fase de licitação. Nos próximos dias, a empresa vencedora deve ser anunciada, já com o orçamento separado, para que a gente retome as reformas”, ressaltou.

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Abrantes comentou sobre momento atual do cinema brasileiro e sobre como isso influencia no Festival de Brasília. “O mundo, hoje, olha para o cinema brasileiro. E o Distrito Federal se torna um centro dessa atenção. Nossa ideia é fortalecer o Festival de Cinema e o Cine Brasília, que é o maior cinema público em atividade no país”, destacou o secretário. 

Ele falou sobre o papel da pasta da Cultura na gestão do festival. “A Secretaria tem um corpo técnico pequeno. Muita qualidade, mas poucos servidores. Por isso, estamos fazendo contratos de gestão compartilhada, o que é diferente de terceirização. A gestão do Cine Brasília e do Festival de Cinema continua pública, mas temos instituições que nos ajudam a gerir”, explicou.

Assista à entrevista completa: 

*Estagiário sob a supervisão de Eduardo Pinho

 

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postado em 09/09/2025 15:09 / atualizado em 09/09/2025 15:10
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