
O psicólogo Pablo Stuart, de 30 anos, acusado de maus-tratos e de matar 20 gatos, foi solto nesta quinta-feira (30/10), por decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). O pedido de relaxamento da prisão preventiva foi acatado pela 2° Vara Criminal do Gama.
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Em nota enviada ao Correio, a defesa de Pablo negou as acusações e reafirmou a inocência do psicólogo. Ainda segundo a defesa, o processo tramita na primeira instância, sem qualquer sentença proferida.
No início de outubro, a Justiça negou a liberdade de Pablo. Um dos principais argumentos para manter a prisão foi a garantia da ordem pública. O magistrado entendeu que, pela natureza e gravidade das acusações, havia risco de que o acusado repetisse os atos.
Relembre o caso
Em 23 de março, Pablo Stuart Fernandes Carvalho foi preso em casa, em Ceilândia, acusado de adotar e realizar experimentos que resultaram na morte de pelo menos 16 gatos. A Delegacia de Repressão aos Crimes Contra os Animais (DRCA/CEPEMA) indiciou o acusado 16 vezes e requereu a prisão preventiva.
Segundo as investigações, Pablo procurarva protetores de animais para adotar os gatos. O modus operandi era o mesmo: um mês após a adoção, o acusado afirmava que os bichos haviam fugido e pedia outro animal.

Cidades DF
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