Pandemia

'007 sem tempo para morrer' é adiado pela terceira vez

O 25º longa de James Bond chega aos cinemas agora em 8 de outubro; outros lançamentos seguirão o exemplo de 007 e vão postegar as estreias

Correio Braziliense
postado em 22/01/2021 11:48 / atualizado em 22/01/2021 11:49
 (crédito: Sergei Supinski/AFP)
(crédito: Sergei Supinski/AFP)

A esperada última aventura de Daniel Craig na pele de James Bond teve mais uma vez a chegada aos cinemas postergada. 007 sem tempo para morrer deixa o mês de abril e passa a estrear em 8 de outubro. A motivação principal é que o estúdio ainda não está seguro de que a pandemia estará controlada até abril, principalmente na Europa que é o principal mercado de interesse dos filmes do agente britânico.

Este é o terceiro adiamento que o filme sofre desde o início da pandemia do novo coronavírus. O longa estava, a princípio, previsto para abril de 2020, passou para novembro, chegou a abril novamente, desta vez de 2021, e agora recebe a nova data.

O longa será o último protagonizado por Daniel Craig. Retornam para o filme Léa Seydoux como Madeleine, Ralph Fiennes como M, Christoph Waltz como Blofeld e Ben Whishaw como Q. Entram para o filme Lashana Lynch, que vive personagem que assume o papel de agente 007 no lugar de Bond; Ana de Armas, interpretando Paloma; e Jeffrey Wright como Felix Leiter. A direção é de Cary Joji Fukunaga.

Onda de adiamentos

O adiamento de 007 não é o único, muitas outras produções seguem os passos da fita de James Bond e encontraram outras datas que dariam mais possibilidade de controle da situação da covid-19. Até o momento, saíram de fevereiro a nova adaptação de Cinderella e a ação Anônimo, respectivamente para julho e abril. Ghostbusters - Mais além passou de junho e busca dia em novembro, Noite passada em Soho, novo projeto de Edgar Wright, sairía em abril, mas vai para outubro e Uncharted migrou para 2022.

Outros grandes lançamentos como Viúva-Negra, Velozes e furiosos 9 e Um lugar silencioso parte II também tendem a ser postergados. Afinal, mesmo com as campanhas de vacinação em todo o mundo, ainda é necessário tempo para que o público se sinta seguro a lotar os cinemas novamente, e consequentemente gerar bons lucros de bilheteria aos grandes estúdios.

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