
O single Firmeza acaba de ser lançado, abrindo novos caminhos para o aguardado álbum homônimo de Thaís Fread, uma artista originária da cena musical de Brasília que iniciou a trajetória em 2002 interpretando clássicos da música popular nas noites da cidade. Agora, a cantora se une ao produtor Dillo em um projeto autoral, mantendo-se otimista em relação às novidades que 2025 promete. A próxima música do projeto, Sorrindo pra mim, será lançada no dia 8 de abril em todas as plataformas digitais.
Acompanhada por talentosos violinistas, Fread interpretou serestas e músicas de grandes ícones da MPB. Paralelamente, participou de workshops de interpretação vocal na Faculdade Dulcina de Moraes e integrou a banda Malika ao lado do percussionista Jorge Macarrão. Sua trajetória é marcada por experiências diversificadas e por sonoridades que vão dos clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil e Cássia Eller até ritmos africanos. Essa bagagem proporcionou um repertório técnico sólido e a confiança necessária para alçar voos solo.
Criativa e habilidosa, a cantora trabalhou por alguns anos como designer e retornou à música em 2022. No ano seguinte, recebeu a notícia de que seu álbum poderia ser viabilizado.
Em meio à inspiração e à ânsia de finalmente poder produzir, Fread uniu-se ao produtor Dillo para compor seis das nove faixas do disco. O processo de composição sempre surge de maneira inusitada para a cantora: ora a melodia vem primeiro à sua mente, ora a letra ganha forma antes. Ao Correio, ela afirma: “Até o lançamento do single, eu era conhecida apenas como intérprete, e agora pude mostrar também meu lado compositora”. Ela completa: “Firmeza é uma composição minha em parceria com o Dillo. Normalmente faço mais letras e melodias, mas também me arrisco na harmonia às vezes. Em Plantas Artificiais, outra faixa do álbum, a letra é do Flávio Petit, e eu fiz a melodia e a harmonia. Cada composição surge de uma maneira diferente”, conclui.