FÓRUM AGRO 4.0

"É possível exportar soluções para outros países", diz fundador da Safe Trace

Para Vasco Picchi, sócio-fundador da Safe Trace, bons exemplos de tecnologia no agro brasileiro podem servir de modelo para outras nações

Raphael Pati*
postado em 09/11/2022 18:37 / atualizado em 09/11/2022 19:01
 (crédito: Carlos Vieira/CB/D.A Press)
(crédito: Carlos Vieira/CB/D.A Press)

O especialista em tecnologia da informação, Vasco Picchi, destacou a importância do Brasil no cenário internacional do agronegócio. O especialista disse perceber o interesse em clientes internacionais que buscam conhecer melhor as técnicas atuais do agro brasileiro.

“A gente tem visto muitos clientes internacionais buscando a gente para saber como é que são as soluções no Brasil para que a gente ajude eles, lá fora, a fazer compras no Brasil de maneira sustentável”, afirmou o sócio-fundador da Safe Trace, empresa especializada na rastreabilidade da cadeia produtiva de alimentos. “É possível, por essa própria diversidade, exportar soluções no Brasil que funcionam para outros países, considerando sempre quais são as culturas e particularidades de cada lugar”, completou.

Picchi participa nesta quarta-feira (9/11) da segunda edição do CB Fórum Agro 4.0, evento promovido promovido pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) em parceria com o Correio Braziliense. A iniciativa reúne entes do setor público e privado para discutir as próximas tendências e ações do ecossistema de inovação sobre tecnologias no agronegócio.

Peça-chave

Durante o evento, o sócio-fundador da Safe Trace ainda destacou a importância em dialogar com outros players importantes e consumidores do mercado internacional, tais como a União Europeia e a China, e citou o Brasil como peça-chave incentivadora de políticas socioambientais sustentáveis.

“Cada vez mais no Brasil, a gente vai ter que trabalhar essa pauta de transparência, sempre unindo esforços. Não vai ter uma solução, seja ela governamental ou privada, que vai resolver esse problema sozinho. A gente vai ter que conectar diferentes soluções para poder ter transparência e, com isso, fortalecer o agronegócio nacional e a posição do Brasil como maior exportador de alimentos do mundo.”

*Estagiário sob a supervisão de Andreia Castro

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