
Equipe que atua no pronto-atendimento, recovery e suporte pós-competição nos Jogos da Juventude 2025 - (crédito: Sonafe/Divulgação)
Os Jogos da Juventude 2025, a maior olimpíada escolar do país, tiveram início em 10 de setembro em Brasília. O evento, organizado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), reúne mais de cinco mil atletas de até 17 anos, representando todas as unidades da federação em modalidades olímpicas. A competição vai até o dia 25 e é dividida em três blocos de disputas.
Para cuidar dos participantes e garantir o suporte fisioterapêutico, o COB firmou uma parceria com a Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva e da Atividade Física (Sonafe Brasil). A entidade é responsável por organizar o processo de fisioterapia durante todo o evento, com foco em pronto atendimento, recovery e suporte pós-competição.
Para cuidar dos participantes e garantir o suporte fisioterapêutico, o COB firmou uma parceria com a Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva e da Atividade Física (Sonafe Brasil). A entidade é responsável por organizar o processo de fisioterapia durante todo o evento, com foco em pronto atendimento, recovery e suporte pós-competição.
A parceria envolve a presença de voluntários vindos das ligas acadêmicas da Sonafe da região de Brasília, além de fisioterapeutas já formados. A atuação acontece em diferentes frentes: no Centro de Convivência, dentro do departamento médico, onde são feitos atendimentos ao longo do dia; e também nas arenas de disputa, com médicos, para fornecer suporte imediato em caso de lesões durante as provas.
Segundo Tiago Fonseca, fisioterapeuta esportivo e sócio da Sonafe, a rotina de trabalho é intensa e começa cedo, entre 7h30 e 8h, seguindo até o início da noite. “Temos equipes fixas no departamento de saúde e outras distribuídas nas arenas, cobrindo várias modalidades. O foco é atender emergências, auxiliar na recuperação dos atletas e dar suporte imediato em quadra. O trabalho preventivo, que exige acompanhamento contínuo, é feito nos estados, com as delegações de origem”, explica.
As principais queixas variam conforme o esporte. Nas lutas e modalidades de contato, predominam os traumas. Já em esportes de longa duração ou de calendário intenso, os atletas relatam dores e fadiga muscular. “Cada modalidade exige uma abordagem específica. O desafio é oferecer uma resposta rápida e eficaz, ajustando o atendimento segundo a realidade de cada esporte”, completa Fonseca.
Segundo Tiago Fonseca, fisioterapeuta esportivo e sócio da Sonafe, a rotina de trabalho é intensa e começa cedo, entre 7h30 e 8h, seguindo até o início da noite. “Temos equipes fixas no departamento de saúde e outras distribuídas nas arenas, cobrindo várias modalidades. O foco é atender emergências, auxiliar na recuperação dos atletas e dar suporte imediato em quadra. O trabalho preventivo, que exige acompanhamento contínuo, é feito nos estados, com as delegações de origem”, explica.
As principais queixas variam conforme o esporte. Nas lutas e modalidades de contato, predominam os traumas. Já em esportes de longa duração ou de calendário intenso, os atletas relatam dores e fadiga muscular. “Cada modalidade exige uma abordagem específica. O desafio é oferecer uma resposta rápida e eficaz, ajustando o atendimento segundo a realidade de cada esporte”, completa Fonseca.
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postado em 19/09/2025 17:16 / atualizado em 19/09/2025 17:23
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