FÓRMULA 1

Christian Horner deixa oficialmente a escuderia Red Bull da F1

De acordo com a imprensa britânica, aquele que foi o principal executivo da escuderia de F1 receberá aproximadamente £ 80 milhões (cerca de R$ 577,7 milhões pela cotação atual) em indenização

Em julho passado, eles anunciaram o divórcio e, nesta segunda-feira (22), o passo definitivo foi dado: o britânico Christian Horner e a equipe Red Bull assinaram um acordo de rescisão entre as duas partes até 2030, encerrando duas décadas de sucesso da parceria. 

De acordo com a imprensa britânica, aquele que foi o principal executivo da escuderia de F1 receberá aproximadamente £ 80 milhões (cerca de R$ 577,7 milhões pela cotação atual) em indenização. "A Oracle Red Bull Racing anuncia hoje (segunda-feira) que o manager principal e diretor administrativo Christian Horner está deixando a equipe", anunciou a entidade em um comunicado. 

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O dirigente de 51 anos, que agora está livre para assinar com outra equipe, "foi dispensado de suas funções operacionais" em 9 de julho, de acordo com o comunicado da equipe, que anunciou o francês Laurent Mekies como seu sucessor. 

Esta decisão veio após meses de queda de desempenho da equipe, superada pela McLaren no Mundial de construtores no ano passado, e em meio a conflitos internos, principalmente devido às acusações contra Horner e às relações tensas com Verstappen e com o pai do piloto. Também nos últimos meses, o engenheiro de longa data da Red Bull, Adrian Newey, um dos grandes nomes por trás dos títulos mundiais da equipe, se transferiu para uma escuderia rival, a Aston Martin.

Horner chegou à Red Bull em 2005 como chefe de equipe, que conquistou seis títulos mundiais de construtores e oito de pilotos (quatro de Sebastian Vettel e quatro de Max Verstappen).  Em 2024, ele foi alvo de uma investigação interna, da qual acabou sendo absolvido, após alegações de assédio sexual feitas por uma funcionária da equipe.

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