INDONÉSIA

Socorristas se aproximam, mas brasileira na Indonésia ainda não foi resgatada

O uso de helicóptero para prestar assistência ao resgate não foi considerado ideal devido à densa neblina no local

Juliana caiu em na trilha ao vulcão Rinjani, na Indonésia, na sexta-feira (20/6) -  (crédito: Reprodução/Instagram/@ajulianamarins)
Juliana caiu em na trilha ao vulcão Rinjani, na Indonésia, na sexta-feira (20/6) - (crédito: Reprodução/Instagram/@ajulianamarins)

resgate da brasileira Juliana Marins, 26 anos, foi retomado nesta terça-feira (24/6). Sete socorristas conseguiram se aproximar do local onde a vítima está, mas tiveram que realizar um acampamento aéreo por causa do anoitecer. O uso de helicóptero para prestar assistência ao resgate não foi considerado ideal devido à densa neblina.

"As atividades de hoje também foram monitoradas diretamente pelo Diretor de Operações de Busca e Resgate, Brigadeiro-General Edy Prakoso, e por representantes da Embaixada do Brasil, que chegaram ao Posto de Recurso de Sembalun. Uma avaliação abrangente continua sendo realizada para agilizar e garantir que a evacuação ocorra com segurança. Orem pela segurança de toda a equipe em campo". disse o Parque Nacional Gunung Rinjan.

Juliana caiu em na trilha ao vulcão Rinjani, na Indonésia, na sexta-feira (20/6). A irmã de Juliana. Mariana Marins, afirmou que a equipe de resgate desceu 400 metros, mas Juliana está a cerca de 650 metros. A região é remota, pois fica a quatro horas de distância do centro urbano mais próximo.

O Parque Nacional Gunung Rinjani fechou a trilha que leva ao Pico de Rinjani temporariamente para "acelerar o processo de evacuação das vítimas de acidentes". na segunda-feira (23/6), Juliana foi monitorada por um drone. Ela foi avistada presa em um penhasco rochoso a uma profundidade de 500 metros e "visualmente imóvel".

Siga o canal do Correio no WhatsApp e receba as principais notícias do dia no seu celular

postado em 24/06/2025 10:48 / atualizado em 24/06/2025 15:59
x