MORTE NA INDONÉSIA

Translado do corpo de Juliana Marins inicia nesta terça-feira

Emirates disse que priorizou a coordenação com as autoridades e outras partes envolvidas na Indonésia para facilitar o transporte

A jovem de 26 anos, natural de Niterói, morreu após cair na trilha de um vulcão na Indonésia -  (crédito: Reprodução/Instagram/@ajulianamarins)
A jovem de 26 anos, natural de Niterói, morreu após cair na trilha de um vulcão na Indonésia - (crédito: Reprodução/Instagram/@ajulianamarins)

A companhia aérea Emirates Airlines disse, nesta segunda-feira (30/6), que o translado do corpo de Juliana Marins será iniciado na terça-feira (1º/7) e deve chegar ao Rio de Janeiro em 2 de julho. A jovem de 26 anos, natural de Niterói, morreu após cair na trilha de um vulcão na Indonésia, em 21 de junho.

“A companhia aérea priorizou a coordenação com as autoridades relevantes e outras partes envolvidas na Indonésia para facilitar o transporte; no entanto, restrições operacionais tornaram inviáveis os preparativos anteriores. A família foi informada sobre a confirmação das providências logísticas", disse a Emirates, em nota enviada ao g1.

No domingo (29/6), a família de Juliana havia informado que a companhia aérea Emirates não queria confirmar o voo que trará Juliana para o aeroporto Galeão, no Rio de Janeiro. "Já estava tudo certo com o voo, já estava confirmado, mas a Emirates em Bali não quer trazer minha irmã pra casa. Do nada o bagageiro do voo ficou 'lotado'. É descaso do início ao fim", dizia o comunicado.

A Prefeitura de Niterói se responsabilizou por todos os custos de translado do corpo da irmã do continente asiático até o Brasil. “Juliana não apenas amava Niterói — ela era apaixonada pelas praias daqui. Essa cidade representava muito para ela. É muito bonito ver esse gesto da prefeitura, que reconheceu o amor que ela tinha por esse lugar”, afirmou Mariana, irmã de Juliana. Além disso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou ao Ministério das Relações Exteriores que preste todo o apoio à família.

A família disse que, com auxílio da Prefeitura de Niterói, acionou a Defensoria Pública do Rio de Janeiro, "que imediatamente fez o pedido na Justiça Federal solicitando uma nova autópsia" de Juliana Marins.

Siga o canal do Correio no WhatsApp e receba as principais notícias do dia no seu celular

postado em 30/06/2025 14:19
x