
O enviado dos EUA para a Síria, Tom Barrack, disse no início deste sábado, 19, (horário local) que Israel e Síria concordaram com um cessar-fogo, após a intervenção israelense nesta semana nos combates entre o governo sírio, tribos beduínas e grupos armados da minoria drusa.
O anúncio veio enquanto os confrontos continuavam entre grupos drusos e membros de clãs beduínos na província de Sweida, no sul da Síria, deixando dezenas de milhares de pessoas deslocadas em uma crise humanitária em agravamento.
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As forças do governo haviam se retirado de Sweida após um cessar-fogo separado acordado com grupos drusos na quarta-feira, depois que Israel lançou dezenas de ataques aéreos em comboios de combatentes do governo e até atingiu a sede do Ministério da Defesa da Síria, no centro de Damasco. O governo israelense disse que estava agindo para defender os drusos, que formam uma comunidade substancial em Israel e são vistos como uma minoria leal lá, muitas vezes servindo nas forças armadas israelenses.
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Barrack afirmou que o novo cessar-fogo foi apoiado pela Turquia, Jordânia e outros países vizinhos e pediu para que "drusos, beduínos e sunitas depusessem suas armas e, junto com outras minorias, construíssem uma nova e unida identidade síria em paz e prosperidade com seus vizinhos".
*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Estadão/Broadcast. Saiba mais em nossa Política de IA.
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