Moedas de espelho d’água do Alvorada foram doadas, diz Michelle

Ex-primeira-dama afirmou nas redes sociais que valor recolhido foi doado à instituição Vila Pequenino Jesus, que cuida de pessoas com deficiência no Lago Sul. E negou que tenha mandado matar as carpas que eram mantidas no local

Correio Braziliense

postado em 09/02/2023 16:24 / atualizado em 09/02/2023 19:17

(crédito: Alan Santos/PR)

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro afirmou, nos stories do Instagram na última quarta-feira (8/2), que as moedas recolhidas no espelho d’água do Palácio da Alvorada foram recolhidas e doadas para a Vila do Pequenino Jesus, que cuida de pessoas com deficiência no Lago Sul. Segundo Michelle, antes de deixar a residência oficial da Presidência, ela "expressou o desejo” de que o valor fosse destinado à instituição.

“O espelho d'água em frente ao Palácio da Alvorada é submetido a limpeza/manutenção periódica. Antes de deixar o Palácio da Alvorada, no dia 30 de dezembro, expressei o desejo de que, se fosse possível, quando realizassem a limpeza do local, as moedas que repousavam no fundo do espelho d'água fossem recolhidas e, em seguida, doadas a uma instituição de caridade que cuida de mais de 80 'especiais'”, disse. “Dessa forma, elas proporcionariam alegria e refrigério a essas pessoas que poderiam ver atendidas algumas de suas necessidades de subsistência. A doação chegou ao seu destino no dia 8/1/2023”, completou.

A ex-primeira dama Michelle Bolsonaro afirmou em seus stories que moedas do espelho d'água do Palácio da Alvorada foram doados (foto: Reprodução/Instagram)

O servidor responsável pela manutenção do espelho d’água, Francisco de Assis Castelo Branco, foi exonerado, de acordo com Michelle. “Ao que tudo indica, não houve nomeação de um substituto ou, se houve, ele, aparentemente, não cumpriu com o seu dever de zelar pelas instalações", finalizou.

Ela compartilhou, ainda, uma imagem contendo um cheque enviado em nome do Palácio à Vila do Pequenino Jesus no valor de R$ 2.213,55. Porém, um representante da instituição, que aparece na publicação e é identificado como Jorginho, afirma que o valor foi, na verdade, de R$ 2.281.

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