
Personalidades e políticos brasileiros lamentaram, na manhã deste sábado (30/8), a morte do cartunista e romancista Luis Fernando Verissimo, reconhecido como um dos maiores escritores do Brasil. Veríssimo faleceu na madrugada deste sábado, aos 88 anos, vítima de complicações de uma pneumonia, em Porto Alegre.
Nas redes sociais, muitos oferecem condelências à família, além de relembrar a obra e o legado do autor. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ressaltou o gaúcho como "um dos maiores nomes da nossa literatura e nosso jornalismo". Celebrou, também, a capacidade dele de "usar a ironia para denunciar a ditadura e o autoritarismo".
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O governador do Rio de Janeiro Cláudio Castro (PL) elencou o escritor como "um dos maiores escritores e cronistas da nossa literatura, cuja obra marcou gerações e se tornou parte essencial da cultura brasileira". "Luis Fernando Verissimo será sempre uma referência. Seu olhar sobre a sociedade, a sensibilidade única de tratar com humor e inteligência os mais diversos temas e a paixão pelas palavras são legados que permanecerão vivos em nossos corações", escreveu, em nota.
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência Marcio Macedo (PT) destacou o humor refinado e a sensibilidade social de Luis Fernando. "Sua obra, marcada pela inteligência, pelo humor refinado e pela sensibilidade social, ajudou gerações a refletirem sobre o país com leveza e profundidade. Verissimo deixa um legado inestimável para a literatura, o jornalismo e a cultura brasileira, sendo voz crítica e lúcida em defesa da democracia, da justiça social e dos valores humanistas”, escreveu.
O senador Paulo Paim (PT-RS) elogiou o texto do porto-alegrense, e classificou o senso político dele como "inigualável". "Tinha um belo texto, cronista, escrevia com paixão, possuía um humor refinado e um senso político inigualável. Gostava de jazz, tocava saxofone e era apaixonado pelo seu time de coração, o Inter de Porto Alegre", escreveu.
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