Fora do país desde fevereiro deste ano, após passar a morar nos Estados Unidos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) teve seu nome inscrito na Dívida Ativa da União pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), em decorrência às faltas não justificadas em março deste ano que resultaram em um débito de R$ 13.941,40.
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A ação foi realizada após um pedido da Câmara dos Deputados devido às ausências do parlamentar no período antes de uma licença solicitada por ele em 20 de março que se estendeu até julho. Atualmente o pagamento de salário de Eduardo Bolsonaro está bloqueado por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), o que impede a geração de novas pendências financeiras.
A inclusão do filho 03 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Dívida Ativa da União pode deixar o nome do parlamentar “sujo" junto aos órgãos de proteção de crédito. Ele também pode sofrer um protesto extrajudicial da dívida.
Esta semana, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) também aceitou a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o parlamentar para torná-lo réu pelo crime de coação.
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