O zumbido não é uma doença em si, mas um sintoma, e pode estar ligado a perda auditiva, exposição a ruídos altos, uso de certos medicamentos, problemas circulatórios, estresse e ansiedade.
Ele é percebido apenas pela própria pessoa e costuma se destacar justamente no silêncio, porque não há sons externos competindo com ele. Na hora de dormir, por exemplo, quando o ambiente é silencioso, o zumbido por dificultar o sono.
Zumbido no ouvido, também chamado de tinnitus, é a percepção de um som que não vem de uma fonte externa. Pode ser um apito, chiado, estalo ou até som pulsante, ouvido em um ou nos dois ouvidos.
As causas podem incluir fadiga auditiva, estresse, hipersensibilidade ao som, início de perda auditiva, pressão arterial alterada, entre outras.
O zumbido não é uma doença em si, mas um sintoma, e pode estar ligado a perda auditiva, exposição a ruídos altos, uso de certos medicamentos, problemas circulatórios, estresse e ansiedade.
Quando o ambiente está muito silencioso e a pessoa ouve um ruído persistente e abafado, isso é justamente zumbido subjetivo (tinnitus)
Ele é percebido apenas pela própria pessoa e costuma se destacar justamente no silêncio, porque não há sons externos competindo com ele. Na hora de dormir, por exemplo, quando o ambiente é silencioso, o zumbido por dificultar o sono.
As causas podem incluir fadiga auditiva, estresse, hipersensibilidade ao som, início de perda auditiva, pressão arterial alterada, entre outras.
O tratamento depende da causa e pode envolver o uso de aparelhos auditivos, terapias sonoras, medicamentos ou mudanças no estilo de vida, como evitar cafeína, reduzir o estresse e proteger os ouvidos contra sons intensos.
Em muitos casos, o zumbido é temporário, mas quando persiste, deve-se buscar um médico otorrinolaringologista para avaliar se há alterações no ouvido interno, no tÃmpano ou em outras estruturas ligadas à audição.
Para prevenir o surgimento de zumbidos é importante adotar hábitos que protejam a saúde auditiva e o equilíbrio corporal como um todo. Veja formas importantes de prevenção.
Evitar ruídos altos - Ficar exposto a sons intensos por muito tempo pode lesar as células auditivas e provocar zumbido permanente.
Usar protetores auriculares - Em ambientes barulhentos, como shows ou fábricas, o uso de protetores reduz o impacto sonoro sobre o ouvido interno.
Para prevenir o surgimento de zumbidos é importante adotar hábitos que protejam a saúde auditiva e o equilíbrio corporal como um todo. Veja formas importantes de prevenção.
Evitar ruídos altos - Ficar exposto a sons intensos por muito tempo pode lesar as células auditivas e provocar zumbido permanente.
Usar protetores auriculares - Em ambientes barulhentos, como shows ou fábricas, o uso de protetores reduz o impacto sonoro sobre o ouvido interno.
Não introduzir objetos no ouvido - Cotonetes e outros itens podem causar traumas, infecções ou empurrar cera para o fundo, gerando zumbido.
Controlar doenças crônicas - Hipertensão, diabetes e colesterol alto afetam a circulação no ouvido interno e favorecem o aparecimento de zumbido.
Reduzir cafeína, álcool e cigarro - Essas substâncias podem alterar a microcirculação do ouvido e agravar ou provocar o tinnitus.
Controlar doenças crônicas - Hipertensão, diabetes e colesterol alto afetam a circulação no ouvido interno e favorecem o aparecimento de zumbido.
Reduzir cafeína, álcool e cigarro - Essas substâncias podem alterar a microcirculação do ouvido e agravar ou provocar o tinnitus.
Gerenciar o estresse e a ansiedade - O sistema nervoso influencia na percepção sonora, e o estresse pode intensificar ou até causar zumbidos.
Fazer exames auditivos regulares - Consultar um otorrinolaringologista permite identificar alterações precoces e prevenir danos maiores à audição.
Evitar medicamentos ototóxicos - Alguns remédios, como certos antibióticos ou anti-inflamatórios, podem danificar o ouvido se usados sem controle médico.
Gerenciar o estresse e a ansiedade - O sistema nervoso influencia na percepção sonora, e o estresse pode intensificar ou até causar zumbidos.
Fazer exames auditivos regulares - Consultar um otorrinolaringologista permite identificar alterações precoces e prevenir danos maiores à audição.