A Prefeitura do Rio de Janeiro decretou luto oficial de três dias após a morte da cantora Preta Gil, no domingo (20/7), aos 50 anos. A artista faleceu em decorrência de complicações causadas pelo tratamento contra um câncer. Em nota oficial, o prefeito Eduardo Paes lamentou profundamente a perda e exaltou a importância de Preta para a cidade.
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Eduardo Paes também descreveu Preta como "a cara do Rio", ressaltando sua energia contagiante e sua presença marcante na música e no carnaval carioca — eventos dos quais ela sempre participou com irreverência, brilho e amor pela cidade.
Filha do músico Gilberto Gil e de Sandra Gadelha, Preta Gil foi uma figura multifacetada na cultura brasileira. Cantora, atriz, empresária e apresentadora, ela nasceu no Rio de Janeiro em 1974 e lançou seu primeiro álbum em 2003.
Ao longo de sua carreira, destacou-se pela defesa da liberdade corporal, da diversidade e dos direitos das mulheres e da comunidade LGBTQIA+, tornando-se símbolo de representatividade. Carismática e autêntica, Preta também foi presença constante na televisão, nas redes sociais e no carnaval de rua, especialmente com o bloco “Bloco da Preta”, que arrastava multidões no centro do Rio.
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