Além de amigos, famosos e jornalistas que têm se solidarizado com a morte de Preta Gil, ocorrida no último domingo (20/7), o Ministério da Cultura também prestou homenagem à artista, divulgando uma nota de pesar.
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Nas redes sociais, o ministério compartilhou um vídeo que mostra a última apresentação de Preta ao lado do pai, Gilberto Gil. A publicação também destacou sua trajetória artística como cantora, produtora, publicitária e relembrou músicas marcantes como Sinais de Fogo, a formação do grupo Tresloucados e os álbuns solo que consolidaram sua carreira.
Filha do cantor Gilberto Gil e de Sandra Gadelha, Preta Gil foi uma figura multifacetada na cultura brasileira. Cantora, atriz, empresária e apresentadora, nasceu no Rio de Janeiro em 1974 e lançou seu primeiro álbum em 2003.
Ao longo da carreira, tornou-se uma voz ativa na defesa da liberdade corporal, da diversidade e dos direitos das mulheres e da comunidade LGBTQIA+, consolidando-se como um ícone da representatividade no país. Carismática e autêntica, Preta marcou presença constante na televisão, nas redes sociais e no carnaval de rua, especialmente com o bloco “Bloco da Preta”, que arrastava multidões no centro do Rio de Janeiro.
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