
Uma mulher foi indiciada por se apropriar indevidamente de mais de R$ 4,3 milhões pertencentes a um idoso com deficiência, ao longo de 10 anos. Segundo a investigação da Polícia Civil (PCDF), ela é curadora legal da vítima e se aproveitou da curatela, um tipo de autorização judicial para cuidar dos bens e decisões de outra pessoa, para cometer o crime.
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Além disso, foi identificado que a curadora usava, de forma indevida, o dinheiro e os bens da vítima. A suspeita foi enquadrada na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, que trata da apropriação de recursos por pessoas que têm a guarda ou responsabilidade legal de alguém com deficiência. Como o crime foi cometido de forma contínua, ela pode pegar até nove anos de prisão.
O inquérito foi concluído pela (PCDF), por meio da Delegacia de Repressão aos Crimes por Discriminação (Decrin), nesta quinta-feira (17/7). O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) apresentou denúncia formal contra a mulher.
Cidades DF
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