O presidente da Caesb, Luís Antônio de Almeida Reis, comentou, durante o CB.Poder desta terça-feira (15/7), sobre as trocas dos hidrômetros que serão realizadas nas Regiões Administrativas do Distrito Federal. Ele explicou aos jornalsitas Adriana Bernardes e a Ronayre Nunes como será feita a troca dos equipamentos. Luís Antônio ainda afirmou que o esperado é trocar 550 mil hidrômetros por uma versão mais nova até 2030.
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Luís Antônio falou ainda sobre a troca de hidrômetros no Distrito Federal. Para ele, o equipamento é fundamental para o controle da água. “Essa troca tem que ser feita para garantir uma medição correta, evitando que as pessoas tenham que pagar mais”, afirmou. Segundo ele, desse momento até 2026, cerca de 120 mil hidrômetros serão trocados. O investimento total está contabilizado em R$100 milhões.
Ainda sobre a troca dos equipamentos, o presidente da companhia assegurou que a mudança será feita sem custos para os consumidores. “Alguns moradores serão informados sobre o agendamento porque o hidrômetro fica dentro da residência, o que faz necessário que equipes entrem na casa para realizar a troca”, disse. Luís Antônio ainda ressaltou que a única taxa paga em relação aos hidrômetros é feita na primeira ligação, ou seja, quando a residência é registrada na rede de água.
Garantindo mais assertividade nas trocas dos equipamentos, os hidrômetros serão substituídos de acordo com o tipo e tempo de funcionamento. Luís Antônio explica que esses instrumentos são mapeados pelo sistema da Caesb, os mais antigos — hidrômetro velocimétrico — serão trocados por hidrômetros volumétricos e eletrônicos. “Esses novos hidrômetros são um pouco mais caros, por isso não conseguimos trocar todos os antigos de uma vez só. Esses novos tipos, volumétricos e eletrônicos, são mais modernos e precisos. Iremos trocar paulatinamente até realizar a substituição de todos os hidrômetros do DF”, confirmou.
Por conta do mapeamento por idade, não há uma região específica que será o ponto de partida das trocas, entretanto, Luís afirma que as trocas serão realizadas em todas as Regiões Administrativas sem distinção. “É uma programação feita como um roteiro. As equipes sairão diariamente para realizar essas trocas seguindo o planejamento”, complementou.
Assista a entrevista completa:
* Estagiário sob a supervisão de Adriana Bernardes
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