Cartilha para comunicadoras negras é lançada na UnB

Comunicadoras e ativistas homenageadas durante o lançamento da Cartilha. - (crédito: Reprodução)

A Cartilha de Proteção Digital para Comunicadoras Negras foi lançada nesta segunda-feira (24), na Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB). Idealizada e produzida pela REPCONE, a publicação apresenta dados sobre violência de gênero, desinformação e violência digital contra comunicadoras negras. A distribuição do material está prevista para 2 de março de 2026.

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Com o tema Resistir é Comunicar: gênero, desinformação e violência digital na Marcha das Mulheres Negras 2025, o evento é dedicado à segurança informacional e à defesa da democracia e faz parte da programação da Marcha das Mulheres Negras 2025. O encontro foi realizado pela Rede de Jornalistas Pretos, em parceria com a Faculdade de Comunicação da UnB, e reuniu e homenageou jornalistas, pesquisadoras, estudantes de comunicação social e ativistas negras para um debate sobre violência digital de gênero, cibersegurança e estratégias de autoproteção.

Entre as covidadas, nomes de destaque no jornalismo e no ativismo afrofeminista internacional, como Sandra Chagas (Argentina), do Comitê Global da Marcha das Mulheres Negras; Tamika Middletown (EUA), da Women’s March; e Alejandra Petrel (Colômbia), do Instituto AfroColectiva. Do Brasil, participam jornalistas e ativistas como Mayara Nunes, Jacira Silva, Juliana Cézar Nunes, Waleska Barbosa e Nathália Purificação, entre outras lideranças.