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Dor e gritaria: Key Alves detalha complicações no parto após anestesia falhar

Ex-jogadora de vôlei usou as redes sociais para desabafar sobre o assunto

A ex-jogadora de vôlei Key Alves decidiu tornar público um episódio delicado vivido no nascimento da filha, Rosamaria.

Apesar do desfecho feliz, com a bebê saudável, o parto foi antecedido por momentos de extrema tensão, que ela descreveu como um dos períodos mais difíceis de sua vida.

De acordo com o relato compartilhado nas redes sociais, a cesariana foi marcada por uma falha incomum da anestesia raquidiana.

O medicamento não surtia efeito em seu organismo, o que fez com que o procedimento, inicialmente planejado para ser tranquilo, se transformasse em uma situação prolongada e dolorosa.

Para tentar resolver o problema, os profissionais realizaram diversas aplicações até conseguirem avançar com a cirurgia.

“Tivemos um problema na anestesia rack comigo, ela simplesmente não pegava no meu corpo. Tomei quase 10 agulhadas na tentativa de anestesiar e isso não aconteceu da melhor forma… foram muitas dores, gritos, angústia e medo, pois é uma anestesia muito arriscada”, escreveu.

A complexidade do caso exigiu a presença de um segundo anestesista, o que aumentou ainda mais o tempo de espera antes do parto, chegando a quase uma hora de tentativas.

Mesmo em meio ao sofrimento físico e ao medo, Key destacou que manteve a calma pensando exclusivamente na segurança da filha, colocando o bem-estar da bebê acima de qualquer dor.

Em outro trecho do desabafo, ela refletiu sobre o impacto emocional vivido naquele momento e levantou a hipótese de que o próprio nervosismo pudesse ter influenciado a resposta do corpo à anestesia.

“Ali vi o que é dar a vida por alguém”, afirmou, ao descrever a intensidade da experiência.

Após a anestesia finalmente fazer efeito, o parto foi realizado sem novas intercorrências, e Rosamaria nasceu em boas condições de saúde.

Ao relembrar o episódio, Key definiu o nascimento da filha como um contraste absoluto entre sofrimento e felicidade. “Foi, com toda certeza, a maior dor da minha vida para a maior alegria da minha vida”.

Atualmente, mãe e bebê seguem em recuperação, acompanhadas de perto por Bruno Rosa, que tem estado presente durante todo o período pós-operatório, dando suporte à companheira e à recém-nascida.

 

 

 

 

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