
Um pouco antes da derrubada pelo Congresso Nacional da Medida Provisória (MP) do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) na noite desta quarta-feira (8/10), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tinha defendido o cumprimento de um acordo entre Executivo e Legislativo referente ao tema, classificando-o como um pacto justo e essencial para a sustentabilidade social e econômica do país. A derrubada do texto foi uma derrota política importante para a gestão Lula (PT), que viu o apoio à proposta desaparecer nos últimos dias. Foram 251 votos a 193.
Haddad tinha destacado que o objetivo central é preservar 99% das pessoas e chamar o 1% da população à responsabilidade de contribuir com sua justa parte — seja bet, banco ou bilionário — para garantir o bom funcionamento do país.
“É um acordo que não penaliza o trabalhador, que não penaliza 99% da população, e não penaliza nem o 1%, mas chama o 1% à responsabilidade de garantir que o país continue funcionando bem. É um chamamento à responsabilidade do 1%”, disse.
O ministro enfatizou que muitas reuniões foram realizadas ao longo de meses e nas últimas semanas para demonstrar a qualidade deste acordo.
*Estagiário sob a supervisão de Ronayre Nunes
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