Os Correios divulgaram o balanço do 3º trimestre de 2025 na última sexta-feira (28/11) e revelaram um prejuízo acumulado de R$ 6 bilhões no ano. Já são 13 trimestres acumulando prejuízos; o déficit começou no 4º trimestre de 2022.
No diagnóstico financeiro foi demonstrado que a estatal teve uma queda de resultado de R$ 1,8 bilhão. Em comparação ao mesmo trimestre de 2024, foram R$ 12,3 bilhões agora e R$ 14,1 bilhões no ano passado.
Além disso, houve um aumento de despesas gerais e administrativas, um aumento de R$ 1,7 bilhão, chegando a R$ 4,8 bilhões em 2025.
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Outro vilão nas contas dos Correios foram os juros dos empréstimos que a estatal realizou entre dezembro de 2024 e junho de 2025, que somaram R$ 157 milhões.
Contudo, os Correios conseguiram reduzir os gastos operacionais em R$ 155 milhões, mas não foi suficiente; o corte foi de apenas 1,31% comparado ao mesmo período do ano passado.
Conter a crise
Os Correios anunciaram uma contratação de empréstimo de R$ 20 bi; a medida faz parte de um plano de reestruturação da estatal.
A medida, segundo o presidente da estatal, Emmanoel Rondon, é uma tentativa de evitar o colapso financeiro da empresa e garantir fôlego até 2027, quando a projeção é voltar a registrar lucro.
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