A Seleção Brasileira Feminina venceu a segunda partida da Liga das Nações, por 3 sets a 0, parciais 25/15, 25/19 e 25/17, contra a Coreia do Sul, na tarde desta quinta-feira (16/05), no Ginásio Maracanãzinho, no Rio de Janeiro.
Um dos destaques da exibição foi a estreia de Carol, ovacionada pela torcida ao recordarem da passagem da central pelo Sesc-Flamengo (na época Rexona-Ades), clube pelo qual foi tetracampeã da Superliga e da Sul-Americana. Ela exaltou o comprometimento das companheiras em quadra. "É uma equipe jovem, que vem se formando. A gente busca sempre o melhor e eu vejo muito isso nessa equipe, querer sempre evoluir", analisou.
Assim como na estreia contra o Canadá, quando anotou 20 pontos, a ponteira Ana Cristina foi a maior pontuadora do segundo duelo. Dos 75 do país contra a Coreia do Sul, 18 foram anotados pela jogadora de 20 anos.
O próximo desafio da Seleção Brasileira será contra os Estados Unidos, nesta sexta-feira (17/5), às 21h. O duelo será reedição das finais olímpicas de Pequim-2008, Londres-2012 e Tóquio-2020. Nesta edição, as americanas venceram a Tailândia, por 3 sets a 1. Nesta quinta-feira (16/5), às 17h30, encaram a China.
O jogo
O Brasil saiu na frente no início da partida e só permitiu que as adversárias marcassem o primeiro ponto após abrirem sete. Depois do 7 x 1, a vantagem apenas aumentou e chegou a nove. A Coreia do Sul aproveitou as bolas de contra-ataque e diminuiu a diferença para quatro. Quando as visitantes alcançaram os 13 pontos, as brasileiras dispararam de novo. Para fechar o set, a Seleção Brasileira abriu 25 x 15.
Embora o Brasil tenha ficado na frente o tempo todo, a seleção sul-coreana não permitia que as adversárias disparassem. Diferente da atuação no primeiro set, as visitantes conseguiram segurar parcialmente a diferença curta. Na reta final da parcial, o Brasil aumentou o ritmo e assegurou o 2 x 0 no placar com seis ataques de folga.
O terceiro e último foi o único com vantagem mínima das sul-coreanas. A seleção asiática abriu o terceiro set com 2 x 0 e segurou o Brasil até o quarto ponto, quando as brasileiras viraram. O placar se manteve parelho com alternância, mas, após bater a marca de seis pontos, o Brasil reassumiu as rédeas da partida para colocar 13 à frente das adversárias antes de garantir mais um triunfo, por 25 x 17.
*Estagiária sob a supervisão de Victor Parrini
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