O caldo entornou na relação entre o clube-empresa e o associativo do Botafogo. Afinal, o quadro social do Mais Tradicional solicitou à Justiça do Rio de Janeiro incluir John Textor, controlador da SAF alvinegra, no processo contra a Eagle Football Holdings, empresa que detém 90% do futebol do Glorioso e cujo sócio majoritário é o big boss norte-americano. A informação é do jornal "O Globo" nesta segunda-feira (1º/12).
O processo corre no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Nele, o Botafogo social voltou a pedir que a Eagle pague uma garantia financeira de, no mínimo, R$ 155 milhões à SAF. O associativo alega que a cifra é referente a 10% da dívida do clube-empresa. O clube-empresa, em nota oficial, já havia repudiado a ação.
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Se a Justiça aceitar o requerimento, Textor pode ser responsabilizado pela dívida e responder juridicamente pelo passivo, acrescenta a reportagem.
"Trata-se de medida necessária para resguardar os interesses do sócio minoritário e, logicamente, os da própria SAF Botafogo, e evitar que o processo arbitral ou judicial produza efeitos práticos irreversíveis em seu desfavor, sem que esteja minimamente protegido contra os riscos decorrentes do litígio entre os controladores", pontua o associativo no requerimento.
Em contrapartida, o Botafogo social desistiu do pedido de um interventor na SAF. Além disso, a SAF não precisa pedir autorização na venda dos seus ativos, conforme queria o associativo. A Justiça já derrubou a solicitação da última semana.
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