O presidente Luiz Inácio Lula da Silva retorna a Brasília nesta quinta-feira (4/1) após passar as festas de fim de ano na base naval de Restinga da Marambaia, no litoral do Rio de Janeiro. No entanto, a assessoria palaciana não soube informar o horário ou a agenda oficial do chefe do Executivo para amanhã. Também não se sabe ainda se o petista despachará do Palácio do Planalto ou do Palácio da Alvorada, residência oficial.
Lula embarcou para o recesso no dia 26 de dezembro ao lado da primeira-dama, Janja da Silva. A previsão inicial era de que o presidente retornasse hoje à capital federal.
Pelas redes sociais, o petista postou uma foto de banho de mar, sem camisa. "Reencontro com o mar para começar 2024 com muita energia para rodar o Brasil", escreveu.
Reencontro com o mar para começar 2024 com muita energia para rodar o Brasil.
— Lula (@LulaOficial) January 3, 2024
???? @JanjaLula pic.twitter.com/rtzftDTTl9
Ao retornar, Lula tem uma série de assuntos sob a mesa, entre eles a escolha do novo comandante do Ministério da Justiça e Segurança Pública, com a saída de Flávio Dino, para o Supremo Tribunal Federal (STF).
Na segunda-feira (8/1), o chefe do Executivo participará de um ato para relembrar os atos antidemocráticos de 8 de janeiro, em Brasília, quando as sedes dos Três Poderes foram vandalizadas por milhares de simpatizantes do ex-presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas urnas, dois meses antes.
O evento reunirá no Salão Negro do Senado os presidentes do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); da Câmara, Arthur Lira (PP-AL); e do Supremo, Luís Roberto Barroso, além de ministros de Estado.
Já com o Congresso, o governo esticou ainda mais a corda, ao vetar, na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024, diversos dispositivos relacionados à previsão de gastos com emendas de deputados e senadores.
O Congresso, que já vinha ressentido com a edição da Medida Provisória (MP) da reoneração da folha de pagamentos, na semana passada, não reagiu bem à derrubada dos itens incluídos pelo relator Danilo Forte (União-CE), que davam mais poderes aos parlamentares sobre o Orçamento.
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