OPERAÇÃO DA POLÍCIA

Os detalhes da ameaça de atentado em show da Lady Gaga


Ação dos criminosos tinha como objetivo combater um grupo que disseminava discursos de ódio e preparava um plano, principalmente contra crianças, adolescentes e o público LGBTQUIA+

Por Amanda S. Feitoza
Daniel RAMALHO / AFP

Operação Fake Monster

A Polícia Civil do Rio de Janeiro impediu um plano de ataque ao show da cantora Lady Gaga, realizado no sábado (3/5). A ação foi batizada de Operação Fake Monster

Cadu Ibarra/CB/D.A Press

Discursos de ódio

Segundo a Polícia Civil do RJ, o grupo pretendia usar coquetéis molotov e explosivos improvisados para cometer o atentado. Eles promoviam discursos de ódio, crimes contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+

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Detalhes da ação

A motivação seria um 'desafio coletivo' para ganhar notoriedade na internet. Jovens, inclusive adolescentes, eram aliciados para integrar o ataque

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Líder no Rio Grande do Sul

A investigação começou após alerta da Subsecretaria de Inteligência da Polícia Civil. O relatório técnico do Ciberlab, do Ministério da Justiça, deu base à operação. O líder da célula foi preso no Rio Grande do Sul por porte ilegal de arma de fogo

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Mandados de busca

A operação cumpriu 15 mandados de busca e apreensão em 9 municípios de 4 estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso

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Transmissão on-line

Em Macaé, um integrante planejava assassinar uma criança ao vivo durante uma transmissão on-line. Ele vai responder por terrorismo e incitação ao crime

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Dispositivos eletrônicos

A polícia apreendeu diversos dispositivos eletrônicos. Agora, os materiais passam por análise técnica para aprofundar as investigações

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