COMBATE AO CRIME

Mulher é presa por manter quartos para prostituição em interior de bar

De acordo com as investigações, o local funcionava como bar, porém, nos cômodos inferiores haviam quartos destinados à prostituição e consumo de drogas

O nome da operação faz referência ao deus grego Baco, onde ocorriam festas em homenagem a ele com consumo exacerbado de álcool, orgias, desordem e escândalos -  (crédito: PCMG/Divulgação)
O nome da operação faz referência ao deus grego Baco, onde ocorriam festas em homenagem a ele com consumo exacerbado de álcool, orgias, desordem e escândalos - (crédito: PCMG/Divulgação)
postado em 06/02/2024 17:55

Uma mulher foi presa em uma operação de combate a prostituição e a posse ilegal de arma de fogo da Policia Civil de Minas Gerais, em ação conjunta com a Policia Militar, desencadeada na manhã desta terça-feira (6) no município de José Raydan, na região do Vale do Rio Doce.

A operação Baco apontou que o local funcionava como bar, mas nos cômodos inferiores quartos eram destinados à prostituição e consumo de drogas. O local foi alvo de várias denúncias de perturbação do sossego, prostituição e consumo de drogas ilícitas. Diante disso, a Polícia Civil pediu um Mandado de Busca e Apreensão no local, que foi expedido pelo poder judiciário.

Durante o cumprimento da diligência, foi apreendida uma garrucha calibre .22, com 12 munições intactas calibre .22, agenda com anotações de gerenciamento e cobrança de atividade sexual, além de celulares, dinheiro e demais objetos.

Em razão disso, a autora, de 37 anos, foi presa pelos crimes de posse ilegal de arma de fogo e favorecimento da prostituição e encaminhada para a delegacia em Santa Maria do Suaçuí. As investigações continuam a fim de apontar a participação de outros envolvidos na prática criminosa.

O nome da operação refere-se ao deus grego Dionísio na mitologia romana, segundo a qual eram realizadas festas em homenagem ao deus Baco em que ocorriam consumo exacerbado de álcool, orgias, desordem e escândalos, que levaram o Senado Romano a proibi-las em 186 a.C alegando que eram uma ameaça à ordem pública e moral.

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