Feminicídio

Quem é o suspeito de matar companheira em Ceilândia; autor está foragido

Kelsen Oliveira de Macedo, suspeito de estrangular e matar a companheira em Ceilândia, acumulava inúmeras ocorrências policiais por violência doméstica contra a vítima

O autor acumulava inúmeras ocorrências policiais por  violência doméstica contra a vítima -  (crédito: Reprodução/Redes sociais)
O autor acumulava inúmeras ocorrências policiais por  violência doméstica contra a vítima - (crédito: Reprodução/Redes sociais)
postado em 15/01/2024 13:00 / atualizado em 15/01/2024 13:10

O homem suspeito de estrangular e matar a companheira, em Ceilândia, é Kelsen Oliveira de Macedo, 42 anos, técnico em refrigeração. A vítima, Diana Faria Lima, 38, foi encontrada morta no chão do banheiro de casa, na manhã desta segunda-feira (15/1). O caso é tratado como feminicídio pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e Kelsen é considerado foragido.

O fato ocorreu por volta das 4h da madrugada, na QNM 24 de Ceilândia Norte. Kelsen é proprietário de uma empresa de instalação de ar-condicionado e, conforme as redes sociais da vítima, Diana e o companheiro se casaram em 2020. No entanto, o autor acumulava inúmeras ocorrências policiais por violência doméstica contra a vítima.

O autor do crime, identificado como Kelsen Oliveira de Macedo, é considerado foragido
O autor do crime, identificado como Kelsen Oliveira de Macedo, é considerado foragido (foto: Reprodução/PCDF)

A polícia foi acionada por volta das 10h e, no local, encontraram a mulher, por nome de Diana Faria Lima, caída no chão do banheiro, com várias lesões no rosto. Aos policiais, Kelsen disse, antes de fugir, que a companheira era dependente química e estava sob efeito de cocaína.

Os militares do Corpo de Bombeiros estiveram no local com duas viaturas e uma aeronave. No local, encontraram a vítima com suspeita de traumatismo craniano, com sangramento nos ouvidos e parada cardiorrespiratória. Os socorristas tentaram reanimar Diana, mas a mulher não resistiu aos ferimentos e morreu.

A PCDF pede para que, quem tiver informações sobre o paradeiro do autor, ligue para o número 197, da Polícia Civil.

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