!["Os vídeos nos foram disponibilizados somente no sétimo dia de julgamento. Foram seis dias de júri onde deixamos de ter acesso [...] Mas para nós, o que interessava era impedir que essa injustiça fosse sedimentada no STJ", Antônio Carlos de Almeida, Kakay, advogado de defesa - (crédito: ED ALVES/CB/D.A.Press) "Os vídeos nos foram disponibilizados somente no sétimo dia de julgamento. Foram seis dias de júri onde deixamos de ter acesso [...] Mas para nós, o que interessava era impedir que essa injustiça fosse sedimentada no STJ", Antônio Carlos de Almeida, Kakay, advogado de defesa - (crédito: ED ALVES/CB/D.A.Press)](https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/09/02/675x450/1_image--26--58971336.jpg?20250902223514?20250902223514)
Após o julgamento da Sexta Turma, na tarde desta terça-feira (2/9), no STJ, o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, reforçou a tese de que sua cliente é inocente. “O que interessa, para nós, é que a verdade venha à tona, que a Adriana possa tocar a vida dela. Vamos lutar para que ela não seja sequer pronunciada, porque ela é inocente”, afirmou.
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O criminalista voltou a criticar a condução do processo contra a arquiteta, acusada de ser mandante do Crime da 113 Sul. Ele destacou que a defesa sempre enfrentou obstáculos, sobretudo pelo acesso a provas. “É incrível, as pessoas condenam, negam recursos, mesmo reconhecendo a nossa prova produzida. Nós fizemos prova negativa, que é a coisa mais difícil de fazer no processo penal”, finalizou.
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