Equipes do Instituto de Pesquisa de DNA Forense (IPDNA) da Polícia Civil, concluíram a identificação das cinco vítimas do incêndio no Instituto Terapêutico Liberte-se, no Paranoá.
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As amostras haviam sido colhidas no dia da tragédia, mas os peritos precisavam do que chamam “padrão”, amostras genéticas dos parentes de três das cinco vítimas. Duas delas foram identificadas com base nas digitais.
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Assim que os parentes foram localizados, eles foram orientados a ir até o IPDNA, no Complexo da Polícia Civil, no Parque da Cidade, para a coleta de material genético. “Eles foram acolhidos e receberam informações detalhadas sobre como é o exame e a importância dele para identificar os parentes”, informou uma fonte ao Correio.
Após a comprovação científica da identidade das vítimas, os laudos foram encaminhados aos investigadores da 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá). Outra peça fundamental para montar o quebra-cabeça sobre como o incêndio começou, é o laudo do local da tragédia. Este, só deve ficar pronto no fim deste mês.
Relembre o caso
O incêndio que aconteceu na Comunidade Terapêutica Liberte-se no dia 31 de agosto, matou cinco pessoas e feriu outras 11 pessoas. No momento em que o fogo começou, por volta das 3h da manhã, 20 internos estavam dentro do cômodo. Segundo relatos de internos sobreviventes, o local não tinha equipamentos necessários para conter o incêndio, além disso, as portas e janelas do quarto que pegou fogo, estavam trancados no momento da tragédia.
Ainda não se sabe a causa do incêndio. As investigações ainda estão sendo realizadas para formular um laudo detalhado sobre o caso.
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