Após os resultados da perícia realizada pela Polícia Civil (PCDF) sobre o incêndio na Comunidade Terapêutica Liberte-se, os indiciados foram liberados da prisão nesta terça-feira (2/12). O advogado de defesa, Klebes Rezende, confirmou, com exclusividade ao Correio, que conseguiu liberar as quatro pessoas para responder em liberdade.
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Klebes representa cinco pessoas que estão sendo investigadas por homicídio na clínica: Douglas Costa de Oliveira e a esposa Jokcelane Lima de Sousa (responsáveis pela clínica que pegou fogo); Geraldo Ramos de Jesus Júnior, que estava foragido; e Sérgio Rodrigo Rodrigues Gomes. Segundo o advogado, a defesa irá trabalhar para provar a inocência de seus clientes. “Entramos com o pedido para que eles pudessem responder em liberdade”, afirmou.
Uma das principais denúncias contra os responsáveis da clínica é o crime de homicídio. Segundo o advogado, a defesa não enxerga dessa maneira. “Para nós, essa atribuição está equivocada. Iremos fazer todo o possível para desclassificar essa denúncia por homicídio”, ressaltou o advogado.
Relembre o caso
Na madrugada de 31 de agosto deste ano, um dos quartos de uma das três unidades que levam o nome de Comunidade Terapêutica Liberte-se, no Paranoá, pegou fogo. No momento do incêndio, cerca de 20 internos estavam trancados na casa. Das 20 pessoas, seis morreram e outras 11 ficaram feridas.
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