Que não invistamos em promessas falsas, que não podem ser cumpridas, pois o realismo tem o seu encanto.
Que nos conscientizemos de que a qualidade de 2026 dependerá do nosso trabalho, esforço, consciência, tenacidade, empenho e coragem.
Que as excelências acordem da alienação monstruosa em relação aos problemas ambientais das mudanças climáticas, com fenômenos extremos que vão de recordes nas temperaturas altas em São Paulo a tornados de mais de 300km por hora no Paraná e a tempestades de neve nos Estados Unidos.
Que os eleitores acordem as excelências da alienação monstruosa em relação aos problemas ambientais provocados pelas mudanças climáticas.
Que o Corinthians não tenha dinheiro para contratar o Gabigol.
Que o Corinthians tenha dinheiro para contratar o Vinícius Jr.
Que as excelências sejam informadas de que o conceito que norteia Brasília é o de cidade-parque e não de cidade-viaduto.
Que sejam inauguradas mais creches, escolas, hospitais, parques, e menos viadutos.
Que os órgãos de fiscalização atentem para os impactos no fluxo do trânsito nos novos bairros a serem criados, sob o risco de instalar a cidade no caos.
Que o dólar não dispare porque o desemprego baixou, o salário mínimo subiu e o benefício dos aposentados foi reajustado.
Que o dólar dispare porque as nossas matas estão sendo destruídas, os professores são desprestigiados nas negociações salariais e a democracia é ameaçada.
Que os eleitores mirem o espelho do Congresso Nacional e se espantem: "Não, não é possível que sejamos tão ignaros, venais, despreparados e desinteressados dos interesses coletivos. Precisamos votar em pessoas mais qualificadas e decentes".
Que o segmento predatório do agronegócio entenda que, segundo pesquisas de cientistas, 80% das chuvas que irrigam suas plantações têm origem em territórios indígenas preservados.
Que as excelências do Congresso Nacional honrem o juramento que fazem quando assumem o mandato: "Prometo manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro e sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil".
Que os cristãos compreendam que a mensagem do Cristo é "amai-vos uns aos outros" e não "armai-vos uns contra os outros".
Que os cidadãos se imbuíam da urgência de consciência do Kristo Negro, interpretado por Antonio Pitanga, em A Idade da Terra, que berra para ninguém, no meio do Cerrado bravo, sob o fundo da Praça dos Três Poderes: "Acorda, humanidade! Acorda, humanidade! Acorda, humanidade!!!!"
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