FAMÍLIA

Daniela Mercury conta como se divide com Malu Verçosa na criação das filhas

Cantora diz que a esposa é mais rígida na criação das três meninas

Daniela Mercury, a esposa Malu Verçosa e as três filhas do casal -  (crédito: Reprodução Instagram)
Daniela Mercury, a esposa Malu Verçosa e as três filhas do casal - (crédito: Reprodução Instagram)
postado em 23/11/2023 16:23

A cantora Daniela Mercury, de 58 anos, contou em entrevista à jornalista Evelyn Moraes, do canal Mãe É Mãe, que sempre sonhou com a casa cheia. Aos 20 anos, a artista teve o primeiro filho, Gabriel, que hoje tem 38 anos. Um ano depois, veio Giovana, que hoje tem 37. Ambos são fruto do casamento dela com o engenheiro Zalther Portela Laborda Póvoas. Os dois ficaram juntos entre 1984 e 1996.

Com sua mulher atual, Malu Verçosa, tem três filhas adotivas: Márcia, Alice Maria e Ana Isabel. “Todo filho tem que adotar as mães e os pais, independente de ser adotivo ou não. Cada um me trouxe tantos desafios. Tenho cinco irmãos, eu queria ter a casa cheia, já era um desejo. Eu queria que fosse misturado: filhos do coração com filhos biológicos. Eu sabia que não ia parir biologicamente mais nenhum, já era um projeto de vida”, afirmou a cantora.

Daniela disse que criar três meninas juntas não é uma tarefa fácil, ainda mais quando se tem duas mães no controle. Segundo a cantora, a diferença de idade entre ela e a mulher, que tem 47 anos, pesa no equilíbrio dentro de casa.

“É bom ter duas mães, principalmente com diferença de idade. Eu já sou mais avó [atualmente]. Malu dá mais limite, eu sou mais relax. Somos duas leoninas, não somos leves como mães, mas pareço mais tranquila”, disse a artista.

Fases diferentes

Mãe de cinco filhos, Daniela Mercury compara a criação dos dois primeiros com a das três adotivas. “Eu curti mais as meninas, as três. Eu pude fazer escolhas e trabalhar menos para estar com elas. No início, eu não tinha dinheiro, plano de saúde, eu lavava, passava, cozinhava e trabalhava”, lembrou.

Daniela disse, ainda, que a psicanálise a ajudou a lidar com o poder e a evitar o deslumbramento dos filhos com a fama dela como artista. “A psicanálise foi fundamental para me estruturar, lidar com a fama, com o poder, saber como educar os filhos com pé no chão. A gente tem que fazer um vínculo amoroso. Eu digo: o amor sempre cura. A proximidade, o perdão, ensinar que a gente falha e fazer que eles se autoconheçam é o que importa”, completou a cantora.

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