
Com a premiação de R$ 97,8 milhões garantida pelo título da Copa do Brasil, Corinthians traça como prioridade imediata o pagamento da dívida com o Santos Laguna, do México, para suspender o transfer ban imposto pela Fifa. Assim, a diretoria planeja destinar parte do valor à quitação do débito de aproximadamente R$ 33 milhões referente à contratação do zagueiro Félix Torres, condição essencial para voltar a registrar jogadores a partir de 10 de janeiro.
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Desde agosto, o clube está impedido de inscrever novos atletas em razão da punição. Por isso, segundo o presidente Osmar Stábile, o objetivo é regularizar a situação para permitir reforços já no início da próxima janela de transferências.
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"Tenho certeza absoluta que nós vamos contratar. O Corinthians vai estar livre para contratar a partir do dia 10 (de janeiro)", garantiu o dirigente.
A diretoria também pretende utilizar o montante restante da premiação para quitar premiações do elenco, já que ainda deve bônus relativos desde as oitavas de final da Copa do Brasil. Pagar salários, direitos de imagem e décimo terceiro salário também está nos planos. Terminar o ano sem dívidas com o elenco é algo que não acontece no clube há muitos anos.
Ajuste nas finanças para 2026
Mesmo com a premiação da Copa do Brasil e a projeção para a Libertadores, o Corinthians vai apertar o cinto e fazer ajustes. A diretoria pretende diminuir a folha salarial anual de R$ 435 milhões para R$ 354 milhões. Além disso, o clube quer lucrar mais de R$ 150 milhões com venda de atletas. Breno Bidon e Gui Negão, duas revelações da base, podem ser negociados caso haja uma boa proposta.

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