
As restrições para conseguir um visto para os Estados Unidos serão ainda maiores. Conforme anúncio feito pelo Departamento de Estados dos EUA, menos pessoas vão ser autorizadas a tirar o visto de não imigração, como o de turismo, sem a necessidade de realizar uma entrevista especial.
As mudanças, em vigor a partir da próxima terça-feira (2/9), exigem que, ao contrário do que estabelecia a regra anteriormente, menores de 14 anos e maiores de 79 anos passem pela entrevista. Agora, cidadãos de todos os países impedidos de entrar no país sem um visto, como o Brasil, entram na mudança.
Há, apesar disso, algumas exceções. Veja:
- Candidatos de vistos A-1, A-2, C-3 (exceto empregados domésticos), G-1, G-2, G-3, G-4, NATO-1 a NATO-6 ou TECRO E-1 — geralmente usados por organismos internacionais e militares;
- Solicitantes de vistos diplomáticos ou oficiais;
- Interessados em renovar um visto B-1/B-2 (turismo/negócios) que ainda está válido ou expirou há menos de 12 meses e tinha pelo menos 18 anos quando o visto anterior foi emitido.
Siga o canal do Correio no WhatsApp e receba as principais notícias do dia no seu celular
A última condição, todavia, só será possível se o solicitante fizer a aplicação no próprio país de natal ou residência; nunca ter tido um visto recusado (exceto caso a recusa tenha sido superada ou dispensada); e não ter inegibilidade aparente ou potencial. O consulado, ainda assim, pode escolher por solicitar uma entrevista, ainda que o interessado se enquadre em todas as condições.
A retirada do visto, em adição, ficará mais caro. Em julho, os Estados Unidos aprovaram a adição de uma taxa extra de US$ 250 (R$ 1.352,85, na cotação atual) para que a emissão seja possível. No entanto, ainda não há previsão de quando a taxa entrará em vigor. Com isso, o valor total subiria de US$ 185 (R$ 1.028) para US$ 435 (R$ 2.419).
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil