Nome sujo

Por débito de R$ 13 mil, nome de Eduardo Bolsonaro entra na Dívida Ativa

A ação foi resultado de um pedido da Câmara dos Deputados à PGFN em decorrência a faltas do parlamentar

Atualmente, o pagamento de salário de Eduardo está bloqueado por decisão do STF, o que impede a geração de novas pendências financeiras -  (crédito:  Paola De Orte/Agência Brasil)
Atualmente, o pagamento de salário de Eduardo está bloqueado por decisão do STF, o que impede a geração de novas pendências financeiras - (crédito: Paola De Orte/Agência Brasil)

Fora do país desde fevereiro deste ano, após passar a morar nos Estados Unidos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) teve seu nome inscrito na Dívida Ativa da União pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), em decorrência às faltas não justificadas em março deste ano que resultaram em um débito de R$ 13.941,40. 

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A ação foi realizada após um pedido da Câmara dos Deputados devido às ausências do parlamentar no período antes de uma licença solicitada por ele em 20 de março que se estendeu até julho. Atualmente o pagamento de salário de Eduardo Bolsonaro está bloqueado por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), o que impede a geração de novas pendências financeiras.

A inclusão do filho 03 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Dívida Ativa da União pode deixar o nome do parlamentar “sujo" junto aos órgãos de proteção de crédito. Ele também pode sofrer um protesto extrajudicial da dívida.

Esta semana, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) também aceitou a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o parlamentar para torná-lo réu pelo crime de coação.

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Por Wal Lima
postado em 19/11/2025 17:35 / atualizado em 19/11/2025 18:52
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