R$ 46.366 é o máximo que qualquer servidor público pode ganhar legalmente. Esse limite, previsto na Constituição, foi criado para manter equilíbrio entre as remunerações e evitar abusos com dinheiro público
PexelsNa prática, existem exceções à regra. Alguns servidores acabam recebendo mais que o teto, principalmente quando acumulam aposentadorias ou outras fontes legais de renda pública
PexelsEssas exceções, no entanto, não entram nos levantamentos oficiais sobre salários. Quando se fala nos vencimentos das autoridades, considera-se apenas o salário bruto fixado em lei — sem os extras ou vantagens
Marcello Casal Jr/Agência BrasilAlém do salário, parlamentares têm direito a verbas indenizatórias e cotas parlamentares. Esses recursos não são considerados remuneração pessoal, mas sim instrumentos de apoio ao exercício do mandato
FreepikMuita gente não imagina, mas o presidente da República recebe exatamente o mesmo salário que um deputado federal. O valor bruto mensal é de R$ 46.366
FreepikEsse salário não é exclusivo do presidente: os 513 deputados, os 81 senadores, os 11 ministros do STF e os ministros de Estado também recebem o mesmo valor, fixado em lei como o teto do funcionalismo público
FreepikAs cotas parlamentares cobrem despesas como passagens, combustíveis, aluguel de escritório e até consultorias. Apesar de serem pagas com dinheiro público, não entram na folha salarial dos políticos
FreepikOs governadores dos estados não têm um salário unificado. Cada Assembleia Legislativa define esse valor por meio de leis locais, o que faz com que o salário varie bastante de um estado para outro
FreepikPrefeitos seguem a mesma lógica: o salário é determinado por leis municipais, normalmente aprovadas pelas câmaras de vereadores. Em grandes capitais, o valor pode superar os R$ 30 mil
FreepikEmbora o salário bruto pareça alto, o valor líquido é bem menor após os descontos obrigatórios como imposto de renda e contribuição previdenciária
FreepikEm muitos países, presidentes e primeiros-ministros ganham bem mais do que os parlamentares. No Brasil, essa paridade de vencimentos entre os Poderes chama atenção e levanta debates sobre meritocracia
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