LITERATURA

Ana Rossi lança coletânea de crônicas na livraria do Chico nesta quarta

‘Eu, na medida de mim mesma: 88 crônicas fantásticas, filhas da pandemia’ é a mais recente obra da poeta e professora Ana Rossi que, pela primeira vez, se aventura na crônica

Crédito: Isa Lima/Agência UnB. Chico livreiro, conhecido como Chiquinho da UnB. -  (crédito: Isa Lima/Agência UnB)
Crédito: Isa Lima/Agência UnB. Chico livreiro, conhecido como Chiquinho da UnB. - (crédito: Isa Lima/Agência UnB)

A Livraria do Chico, tradicional reduto literário do Campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília (UnB), sediará, na quarta-feira (8/5), o lançamento do livro Eu, na medida de mim mesma: 88 crônicas fantásticas, filhas da pandemia, de autoria de Ana Rossi, poeta e professora do Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução da própria universidade. O evento, programado para começar às 18h, reunirá membros da comunidade acadêmica, como o vice-reitor da UnB, Enrique Huelva. A livraria está localizada na Entrada Norte do Instituto Central de Ciências (ICC), local popularmente conhecido entre estudantes e professores da instituição como Ceubinho.

A obra — como o título sugere — é uma coletânea de 88 crônicas escritas sob o ponto de vista particularmente feminino e trata dos anseios e inseguranças naturais ao universo da personagem principal. Eu, na medida de mim mesma é o primeiro lançamento literário da autora em formato de prosa, uma vez que Ana Rossi é veterana na publicação de poesias. Francisco Joaquim de Carvalho, o Chiquinho da UnB, que também é proprietário da livraria, não esconde o ânimo de receber no estabelecimento mais um lançamento de livro. “Acho crônica uma coisa maravilhosa”, opina Chico sobre o gênero trabalhado pela autora no mais novo lançamento.

Além de poeta e professora, Ana se destaca pelo trabalho como tradutora, dado que é bilíngue português-francês. Participante consagrada de muitos festivais de poesia, a autora publicou, além de Eu, na medida de mim mesma, os títulos franceses Nous la mémoire, Historiographies premières e Éternels chemins éphémères, traduzido para o português brasileiro como Eternos caminhos efêmeros. Enrique Huelva, vice-reitor da UnB, mediará o encontro.

*Estagiário sob a supervisão de Nahima Maciel

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postado em 06/05/2024 18:17
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